Noticias de la industria
Abbott lança Aletam
Suplemento de colágeno que ajuda no desempenho das articulações

  • O uso de colágeno diminui os efeitos do processo natural de envelhecimento e lesões nas articulações que podem ocorrer com o passar dos anos1,2
  • Com o aumento da expectativa de vida dos brasileiros, torna-se ainda mais importante que as pessoas cuidem de suas articulações e mantenham a mobilidade à medida que envelhecem3.

Quando as nossas articulações, conexões que existem entre dois ou mais ossos, estão saudáveis, somos capazes de levar uma vida ativa e fazer as coisas de que gostamos. O desgaste articular, no entanto, pode ocorrer à medida que envelhecemos, sendo mais frequente na população com mais de 60 anos. Por volta dos 75 anos, por exemplo, cerca de 85% das pessoas podem sentir algum desconforto devido ao desgaste articular3. Com o objetivo de proporcionar mais qualidade de vida às pessoas em todas as etapas da vida, a Abbott (NYSE: ABT), empresa global de saúde, lança no Brasil o Aletam, novo suplemento de colágeno para saúde articular.

O desgaste na cartilagem das articulações pode ser resultado da ação degenerativa natural do organismo, em virtude do envelhecimento, consequência de um trauma ou excesso de atividade física. Ela pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas sua incidência é maior no quadril, joelhos, coluna e mãos. Atletas, praticantes de esporte de alto impacto e pessoas que trabalham com tarefas repetitivas também correm risco de apresentar desgaste articular4,5.

Além disso, os idosos brasileiros sofrem cada vez mais com a perda da funcionalidade, que está ligada à baixa mobilidade física e ao impacto na capacidade de realizar atividades diárias, como subir escadas, caminhar e levantar objetos6. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a prevalência de pessoas com 60 anos ou mais com incapacidade funcional ou alterações na mobilidade física é de 25,5% a 35,5%, dependendo da região brasileira. São taxas elevadas, considerando que hoje são mais de 25 milhões de pessoas nessa faixa etária7.

Uma das formas de melhorar o desempenho das articulações e reforçar a amplitude dos movimentos é o uso contínuo de colágeno. Segundo Riva Dimitrov, Diretora Médica da Divisão de Farmacêuticos Estabelecidos da Abbott no Brasil, um suplemento de colágeno como o Aletam, que contém colágeno tipo II não desnaturado ou não hidrolisado, pode ajudar na integridade das articulações. "Ele colabora na prevenção de lesões e de desgaste articular, na proteção de lesões nas articulações causadas pelo envelhecimento ou lesões por cargas repetitivas".

Aletam é o suplemento de colágeno com a menor cápsula gel do Brasil, tornando-o mais fácil e confortável de engolir. O produto utiliza a tecnologia de fabricação B2Cool, que preserva a estrutura do colágeno em sua forma original e evita que ele seja quebrado durante o processo de produção1,8,9.

Até 2060, cerca de 25,5% da população brasileira terá 65 anos ou mais, o que representará 58,2 milhões de pessoas10. Com isso, o Brasil ruma rapidamente para a inversão da pirâmide etária e isso reforça a importância da prevenção e da manutenção da saúde para uma longevidade mais saudável. "Manter a mobilidade na medida em que a expectativa de vida cresce significa muita coisa: autonomia, independência e qualidade de vida para viver mais plenamente", conclui Riva.

Aletam está disponível em embalagem com 30 cápsulas gelatinosas moles nas principais farmácias do Brasil.

Sobre a Abbott:

Na Abbott, estamos comprometidos a ajudar as pessoas a viver da melhor maneira possível, por meio do poder transformador da saúde. Por mais de 125 anos, apresentamos ao mundo produtos e tecnologias inovadores - em nutrição, diagnóstico, dispositivos médicos e medicamentos de marca -, criando mais possibilidades, para mais pessoas, em todas as fases de suas vidas. Hoje, somos 99 mil colaboradores, em mais de 150 países, trabalhando para ajudar as pessoas a viver mais e melhor.

Presente no Brasil há mais de 80 anos, a Abbott trabalha para proporcionar às pessoas um melhor acesso a soluções médicas e de saúde inovadoras, contribuindo para o desenvolvimento dos cuidados para a saúde em todo o país. No Brasil, a empresa emprega aproximadamente 2.400 colaboradores em áreas como produção, pesquisa e desenvolvimento, logística, vendas e marketing. As principais unidades da Abbott no país ficam em São Paulo, Sede Administrativa; Rio de Janeiro e Belo Horizonte, onde estão as duas plantas produtivas da empresa.

Acesse www.abbottbrasil.com.br  e fique em contato conosco pelo Facebook/Abbott Brasil.

Referências:

  1. Folheto Aletam. Registro na Anvisa MS: 6.7198.0070.
  2. Gonçalves, GR et al, Benefícios da ingestão de colágeno para o organismo humano. REB Vol. 8 (2):190 -207, 2015.
  3. Sociedade Brasileira de Reumatologia. Osteoartrite (Artrose). Website. Available at https://www.reumatologia.org.br/doencas/principais-doencas/osteoartrite-artrose/. Accessed on Janeiro/2019.
  4. Zhang Y; Niu J. Shifting gears in osteoarthritis research towards symptomatic osteoarthritis. Arthritis Rheumatol. 2016; 68(8): 1797–1800.
  5. Lozada CJ et al. Osteoarthritis – practice essentials. Website. Available at https://emedicine.medscape.com/article/330487-overview. Accessed on Janeiro/ 2019.
  6. Organização Mundial da Saúde. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília/DF. 2005. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf (acessado em janeiro/2019)
  7. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Sobre a Condição de Saúde dos Idosos. Indicadores Sociodemográficos e de Saúde no Brasil. 2009. 8 p (Cartograma 01 – Prevalência de Incapacidade Funcional em Mobilidade Física das Pessoas de 60 anos ou mais, segundo as mesorregiões de residência – Brasil – 2000).
  8. Crowley, D.C., et al. Safety and efficacy of undenatured type II collagen in treatment of osteoarthritis of the knee: a clinical trial. Int Med Sci. 2009:6(6): 312-321.
  9. Bakilan F. Effects of native type II collagen treatment on knee osteoarthritis: a randomized controlled trial. Eurasian J. Med., 2016; 48 (2): 95-101.

 

FONTE Abbott

EDIÇÕES VR DO BRASIL